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Ano Novo: Revisão de Ações, Metas e Objetivos

Flavio Lima


Em um mundo ideal, a sua empresa fez o trabalho de planejamento estratégico no último trimestre do ano passado e já entra em 2025 a pleno vapor.

 

Entretanto, como o ideal é algo a ser perseguido todo o tempo por todos para que a realidade se aproxime dele, passadas as festas e as férias, as empresas se deparam com um cenário diferente e possivelmente se dão conta que o planejamento estratégico tentou abranger muitas áreas e excedeu o razoável em termos de ações, metas e objetivos.

 

Se por acaso, sua empresa e suas equipes se depararam com este cenário de uma infinidade de indicadores e dezenas de linhas de estratégia, então vale a pena iniciar o ano fazendo uma reflexão sobre estes números.

 

Os estudos e a prática demonstram que a colocação de ações, metas e objetivos que realmente alcançam, ou aumentam a probabilidade de sucesso, seguem algumas regras:

 

 O ideal é que a quantidade destas ações, metas e objetivos fique entre um e três.


 Até cinco ações, cinco metas e cinco objetivos ainda é aceitável, entretanto será sempre mais arriscado.


🧨 Mais que cinco de cada e sua empresa e suas equipes irão enfrentar um cenário caótico e de frustração em que será improvável que se tenha sucesso em algo realmente excelente, se alcançar qualquer sucesso.



Estas recomendações sobre o número de ações, metas e objetivos não são um “chute”(em bom português).


Elas são confirmadas pela experiência e também pelos estudos da administração sobre como colocar ações, metas e objetivos que funcionam ("A Theory of Goal Setting and Task Performance", de Edwin Locke e Gary Latham, "The Effect of Goal Setting on Group Performance: A Meta-Analysis", de Ad Kleingeld, Lidia Arends e Heleen Van Mierlo).

 

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